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Henrique Silveira Borges
Sinopse
Este livro reúne um conjunto de histórias, 18 contos, que foram escritos em momentos muito diferentes. Alguns estão separados por cerca de três décadas. Essa diferença temporal poderia até levar a caracterizar uns como contos da juventude do autor e outros como contos de maturidade, ou mesmo de pós-maturidade. Mas as histórias mais antigas foram revistas e, às vezes, substancialmente alteradas, pelo que também sobre elas o tempo operou a sua metamorfose. Há um traço comum que liga estas histórias, ou a maior parte delas: a ironia. O que é que isso significa? No “Último Heterónimo de Fernando Pessoa”, a ironia serve para desconstruir a realidade, exagerando ou hipertrofiando a sua dimensão ou o seu significado. Nesse sentido, é uma abordagem, um método intelectual, que pode aplicar-se às nossas crenças e a todas as coisas que tomamos como evidentes.
O ÚLTIMO HETERÓNIMO DE FERNANDO PESSOA
VARIAÇÕES SOBRE A MINHA BALANÇA
PIRANHAS
FARO
A MORTE DE UM REI
MIRAGEM
OS IMPÉRIOS INVISÍVEIS
QUARTELADA
CONVERSAS COM A MINHA TIA
VERÃO DE 29
ODE MARÍTIMA
TRIÂNGULO AMOROSO
UM SCHOLAR
VIVA LA MUERTE
PARADISEVILLE
TRÂNSITO ÉNIO
O DESPERTAR DA BELA ADORMECIDA
SUPERSTIÇÃO
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(Azevedo Machado).
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